31 de mar. de 2008

Yeshop in House







Loja Yeshop in House, em Atenas, Grécia, feita com 1500 folhas de papelão ondulado.

ROC Professional Training School







Recepção do departamento de economia da ROC Professional Training School na Holanda. O ponto de partida para o projeto foi o piso, que representa a complexidade e diversidade dos processos econômicos na sociedade moderna. O espaço foi pensado como um "templo da economia", sendo os templos antigos ricos em simbolismos e referências e que, por algum motivo, essa riqueza simbólica é raramente encontrada no design e na arquitetura modernos. Neste projeto, tentou-se resgatar a riqueza simbólica no contexto do design e técnicas produtivas contemporâneos.

http://www.tjep.com

Direto do Japão: Holografia na água



Projetado para divulgação do novo longa-metragem japonês "The Water Horse: Legend of the Deep", utiliza técnicas de projeção na água e fontes sincronizadas. Parece complicado mas é algo bastante simples, e que produz um belo efeito visual. Veja o video abaixo.

30 de mar. de 2008

Burn Burn Burn



Burn Burn Burn é uma tinta inflamável aplicada decorativamente para deixar uma testemunho chamuscado em "funerais, jantares, casamentos...". A criadora deste material é Van Gameran que foi desenvolvido enquanto era estudante do curso de Design industrial no Royal College of Art em Londres.

http://pan-dan.blogspot.com

Exposição Text Pieces





artista: Stefan Brüggemann http://www.stefanbruggemann.com

Cortina magnética







A cortina magnética é feita com material encorpado e imãs, e pode tomar a forma que você quiser. http://www.kraeutli.com

Fachada Louis Vuitton







Sung jang created topiade, a play on the notion of what is ‘french’ and what is ‘modern facade’ with the Louis Vuitton architecture department.

http://sung-jang.com

Aquecimento global



Não deixe ser este o nosso futuro. Salve a nossa floresta, impeça o aquecimento global. http://www.ibelieveinadv.com/2007/12/regional-environmental-awareness-swimming-pool

Todo o tempo do mundo




‘All the time in the world’ is a 22m long electroluminescent wall that marks the entrance to the British Airways Terminal.

It extends the conventional notion of a world clock, which commonly concentrates on capital cities in different time zones, by linking real time to places with exciting and romantic associations. ‘All the Time in the World’ allows passengers to extend their imagination to far distant locations as they enter the Lounges; the great natural wonders of the world, the highest mountains, the most beautiful lakes, the tallest buildings, the longest rivers, ancient cities, museums with untold treasures, dream islands and exotic deserts, thereby subverting the hard function of the traditional world clock into a poetic, fictional tool.

‘All the time in the world’ does not only connect the different capitals of the world, but it also celebrates less apparent places including:
• Natural wonders: Grand Canyon, Victoria Falls, Great Barrier Reef
• The highest mountains: Mount Whitney, Elbrus, Kilimanjaro, Everest, Fuji
• Forgotten wonders: Tenochititlan, Abu Simbel, Taj Mahal, Ankor Wat

• Museums: Guggenheim, Louvre, Hermitage, Mori Museum
• Modern wonders: Panama Canal, Eiffel Tower, Sydney Opera House

http://www.troika.uk.com/alltime.htm

Airflake




Airflake é isolante acústico que pode ser pendurado na parede ou teto ou ser usado como divisor de cômodos. É feito de fibra de poliéster moldada com tecido laminado. http://www.borselius.se

The Disney Store Headquarters






http://www.clivewilkinson.com/

Herchcovitch em Tóquio




Em 2007, o estilista brasileiro Alexandre Herchcovitch abriu sua primeira loja no exterior e escolheu Tóquio para sediá-la pois uma grande parcela das exportações da marca é destinada ao Japão. As imagens mostram a fachada da nova loja.

Second Life - BRANDS IN SECOND LIFE

O que dizer dos pontos de venda tridimensionais on line??

Portal de Design possui coluna específica com dicas, conceitos e tendências sobre vitrinismo

"O conceito, Vitrinismo, nada mais é do que o desenvolvimento de habilidades técnicas para compor cenários. Noções de marketing, merchandising, evolução e comunicação visual são um dos principais itens deste segmento. "

Site de Design adota coluna específica sobre Vitrines. Portal interessante que reúne tendências, dicas e novidades sobre o Design de Vitrines no Brasil e no mundo.

Links para diversas matérias publicadas pela Designer Juliana de Queiróz na Coluna "Decorando a sua vitrine".

Percebe-se claramente que os exemplos demonstrados por ela quase sempre são de Lojas Conceito e de Marcas Internacionais, praticados quase sempre no exterior. No entanto, há dicas e tendências que podem ser facilmente transportados e utilizados como forma de inspiração para a criação de boas soluções, e nem sempre inviáveis economicamente, aqui no Brasil.

A Designer demonstra, atráves de exemplos reais já praticados, que as vitrines nem sempre estão fechadas às fachadas e interiores das lojas e que podem ser exportadas para a cidade como um todo, como é o caso da matéria sobre a cidade de Tóquio, no Japão, que faz de seus enormes arranha-céus verdadeiras vitrines de luxo e inspiração.

"No mundo da Vitrine, os conhecimentos de todos os elementos; comerciais e artísticos que envolvem a criação de sistemas de exposições comerciais são fundamentais para apresentarem as novas tendências."


Acesse o site e confira as matérias e imagens na íntegra:

http://www.portaldasjoias.com.br/index.php?option=com_content&task=category&sectionid=1&id=38&Itemid=43

http://www.portaldasjoias.com.br/INDICE_DECORANDO_VITRINE.htm

A importância da vitrine para a venda

"Para conquistar o consumidor, os produtos devem ser expostos em alturas
diferenciadas e a luz precisa ser bem focada."


Texto expõe e demonstra, através de "cases" reais ocorridos no Brasil, de empresários que investiram nas vitrines de suas lojas e com isso ganharam a freguesia e reconheceram a importância do Design de Ambiente para atrair a clientela.

Para Fernanda da Costa e Fábio Shoel, ambos empresários de lojas de calçados no Brasil, o investimento nas vitrines de suas lojas valeu a pena e deve ser praticado como forma de chamar a atenção dos clientes e conquistar o público para dentro das lojas, além de ser uma ótima forma de ganhar a concorrência em meio a tantas ofertas e lojas do mesmo segmento nos grandes pólos comerciais, como é o caso da cidade de São Paulo.

Veja o artigo na íntegra: http://www.endeavor.org.br/documents/BR/library/A%20import%E2ncia%20da%20vitrine%20para%20a%20venda.pdf

29 de mar. de 2008

A boa combinação da cor e da iluminação nas vitrines pode elevar em até 75% as vendas das lojas de varejo, atesta o especialista em design de vitrine Wilson de Oliveira Souza, que está concluindo tese de doutorado sobre o assunto na área de design e arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Ele explica que a cor é elemento fundamental no vitrinismo, pois supera barreiras lingüísticas, proporciona comunicação que vai do consciente ao subconsciente e, quando bem utilizada, constitui um dos principais instrumentos para fazer com que o passante, quer defronte uma loja de rua ou de shopping, seja atraído de forma sedutora pelos elementos de design. Uma vez seduzido, o passo seguinte é entrar na loja e comprar.

Para Wilson, que também é comunicólogo, jornalista e artista plástico, as vitrines estão dispostas em locais de passagem e, portanto, algumas considerações são importantes para compreender o efeito da cor e da iluminação no consumidor. Primeiro que os produtos são observados sempre através de um vidro e, geralmente, a 90 graus do ângulo de visão, ou seja, pela visão lateral, chamada também de visão periférica. Isso significa que é preciso mais do que simplesmente expor os objetos. “A vitrine, assim como os demais elementos da loja, precisam fazer parte do planejamento de marketing e isso inclui a cor”, atesta Souza, ao adicionar que esse elemento é uma necessidade mais psicológica que estética. “A cor faz parte da simbologia e do imaginário do ser humano”.

Para o estudioso, embora tenhamos a intenção de justificar racionalmente a compra, é o emocional que determina o ato de comprar. “Hoje, até mesmo produtos de primeira necessidade são acompanhados do fator emocional. Marca, qualidade e preço, nessa ordem, determinam a decisão de compra”, explica Wilson, ao complementar que o efeito simbólico da cor e de uma iluminação eficiente sobre os produtos numa vitrine contribuem sobremaneira para elevar as vendas. Segundo Souza, para usar adequadamente as cores nas vitrines é importante que os profissionais em vitrinismo conheçam os efeitos positivos e negativos das cores nos seres humanos. Ele explica que a cor pode ajudar a atrair o consumidor, mas o seu uso eficiente deve-se levar em conta questões ambientais, fisiológicas, sociológicas, psicológicas e antropológicas, entre outros campos de estudo. "Depende do contexto, do produto e do público que se pretende atingir", observa.

Nas questões ambientais, por exemplo, deve-se levar em conta se o espaço comercial é aberto (rua) ou fechado (shopping). Ele lembra, por exemplo, que a cor preta transmite uma sensação de redução do ambiente, enquanto o branco passa a idéia de amplitude. São sensações que afetam o lado psicológico do consumidor em um momento muito importante: a decisão de compra. “E somente um consumidor satisfeito emocionalmente concretiza a compra. Caso contrário, ele procura o concorrente”, alerta.

As relações interpessoais também são afetadas com diferentes significados que uma combinação de cores proporciona. “Há diferença de comportamento das pessoas se elas se encontram em uma praia ou em uma região de montanha, por exemplo”. Em termos psicológicos, uma cor fria pode transmitir a idéia de timidez, enquanto uma cor quente está relacionada a pessoas expansivas. Por esta razão, há, inclusive, estudos que determinam uma cor para cada faixa etária. “É o componente emocional permeando o comportamento humano”, completa Wilson.

Assim como na psicologia, determinadas cores também estão relacionadas antropologicamente à história de um povo, de sua cultura, de seus antepassados etc. O luto em nossa cultura é representado pela cor preta, já no Japão, por exemplo, é o branco. "Por isso temos de saber claramente o que pretendemos transmitir e que público queremos atingir", observa Wilson, acrescentando que vitrinismo é personalização e que uma vitrine nunca é igual às das demais lojas. “Usar os mesmos elementos da concorrência é suicídio”. Igualmente, a 'overdose' de cores e objetos matam a apresentação dos elementos na vitrine.

De acordo com o especialista, a combinação de cores na vitrine deve estar relacionada com o interior da loja, com a fachada. “A vitrine acaba funcionando como uma sala de visitas. É ela que dirá o que a loja tem a oferecer. A função dela é seduzir, porque a efetivação da compra acontece no interior do estabelecimento”, aponta Souza, ao adicionar que é muito comum os lojistas se preocuparem com a gestão financeira do empreendimento e se esquecerem da comunicação. “Imagens são forças psíquicas e hoje, mais do que nunca, a iconografia é a linguagem corrente no pós-moderno”.

O homem medieval se pautava pela iconografia religiosa – basta recordar os vitrais coloridos das igrejas - e o homem moderno atua mediante imagens (ícones) publicitárias”, completa Souza. Para ele, cor e iluminação representam uma questão de sobrevivência para os varejistas, principalmente em uma época em que os produtos estão se tornando cada vez mais commodities. O diferencial será pela personalização e pelo uso adequado das cores como meio de identificação, pois permite a visibilidade e facilita a memorização.

Texto retirado do site: http://www.mundocor.com.br/cores/cor_vitrine.asp

Artigo Design de Vitrine

Considera-se vitrine todo o espaço de loja, fachada e interiores, reservado a exposição de mercadorias destinadas a vendas. A finalidade deste artigo é apresentar mecanismos e conceitos básicos no planejamento de uma vitrine ou espaço comercial e salientar a importância do designer neste contexto. Onde se procura trabalhar não somente a estética e as orientações técnicas na criação de uma vitrine, mas a criatividade deste profissional, também capaz de induzir e estimular vendas. O estudo baseia-se nas estratégias de marketing comercial: layout, visual merchandising, despertando no profissional designer a criação de propostas que satisfaça ao cliente e ao empreendedor e reduzir os custos e gerar lucros. Clique aqui e veja o artigo completo.

28 de mar. de 2008

Museu de aromas

Aberto em 2004, em Curitiba, o Museu do Perfume possibilita aos visitantes conhecer um pouco da história da civilização e da perfumaria a partir de aromas e cheiros. Além de informações textuais e imagéticas, o museu propõe uma experiência mais completa durante a visitação, disponibilizando totens emanadores de aromas. Você pode mergulhar nos aromas do Egito Antigo ou, se preferir, sorver as essências do Oriente.

As cores também tem papel importante no projeto deste ambiente, já que cada ambiente possui tonalidades específicas em acordo com a fragância a ser experimentada. A visita termina em uma sala multi-sensorial, onde o público assiste vídeos e simultâneamente sente aromas referentes ao tema do filme.

Através dos cheiros, somos levados para outros lugares. Podemos nos transportar para outro lugar do mundo ou mesmo para outro momento de nossas vidas. São conexões que ultrapassam o ambiente visitado e caminham em direção a uma experiência que envolve todos os sentidos.

Nivaldo Vitorino é o arquiteto autor do projeto museográfico. A produção, construção e montagem foi feita pelo Estúdio Votupoca.

Mais fotos e informações em http://muhpe.wordpress.com/. Vale a pena ler e ver. Cheirar só se for pessoalmente. Por enquanto...