29 de fev. de 2008

Loja Conceito - Fauchon (Gastronomia)

"A Fauchon, centenária marca francesa que vende os mais finos produtos gourmet do planeta, instalou um elegante córner no Empório Santa Maria (SP). Com status invejável e posicionamento internacional, presente em mais de 20 países, uma das maiores tentações gastronômicas de Paris chegou ao Brasil este ano (2005) e já é sucesso na cidade."


A loja trabalha com o conceito de glamour, refino e requinte, e eleva os produtos a muito mais que alimentos, como um chocolate ou um champagne por exemplo, as pessoas sentem desejo por eles.


"..A reviravolta que transformou a antiga sede numa verdadeira caixa de jóias sensoriais recoberta de nuances de
rosa-chocking , branco e preto, coincidiu propositalmente com o rejuvenescimento do logotipo que agora mostra uma voluptuosa boca vermelha coberta de açúcar, a mudança do slogan "chic and in" e a abertura da primeira loja e salão de chá da marca em Moscou.."








As fotos são do escritório(Desgrippes Gobé) que fez o projeto das lojas: >http://www.dga.com/portfolio/case-studies/new-store-concept-for-fauchon.html


Experience design é: uma diferente abordagem do design que possui fronteiras mais amplas que o design tradicional e que se dedica a criar experiências além de produtos ou serviços somente; cria um relacionamento com indivíduos, sem mirar um mercado de massa;preocupa-se em evocar e criar um ambiente que conecte o consumidor em um nível emocional ou de valor." (AIGA -
American Institute of Graphic Arts)

27 de fev. de 2008

UX DESIGNERS: Casa de Repouso CocaCola Zero#links

UX DESIGNERS: Casa de Repouso CocaCola Zero#links

Tecnologia e arte narram a história da comunicação humana



Gringo Cardia criou o projeto museográfico do Museu das Telecomunicações

Mas não é só de tecnologia que trata o museu. Boa parte dos elementos que o conformam tem a ver também com arte, com o papel da criatividade pessoal na história da comunicação humana. “Não tem mais sentido enfatizar a tecnologia como objeto de deslumbre. Hoje, é preciso trazer conteúdo aos projetos visuais”, propõe o designer, que assina a curadoria, design, coordenação geral, arquitetura, cenografia, desenho gráfico, direção de vídeos e a produção executiva do espaço. Atribuições que demandaram 12 meses de dedicação e a colaboração de pelo menos 50 profissionais.


No design, Cardia transformou antigos documentos em divertidas animações bidimensionais. Através de computação gráfica, algumas figuras foram recortadas, ganharam lento movimento e destaque através de cores, por exemplo. Tem-se a impressão de planos paralelos em movimento relativo, uns estáticos e outros em sutil deslocamento, o que reforça o critério de percurso pausado.

Texto resumido a partir de reportagemde Evelise GrunowPublicada originalmente em PROJETODESIGNEdição 326 Abril de 2007

Saiba mais em: http://www.arcoweb.com.br/design/design93.asp

26 de fev. de 2008

Ambientação e Experiência

Exemplo de como a ambientação pode causar experiências e sensações nas pessoas é esta exposição occorida em 2001. Referência retirada do texto que vimos "O design na fronteira com a arquitetura".


Flávio Wild

Exposição Porões da Mente


Premiada em Nova York e em São Paulo, a instalação Porões da Mente, projeto do arquiteto e designer gráfico porto-alegrense Flávio Wild, integrou também a 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, no final de 2001, e usou o design como suporte para uma “abordagem real do tema universal da loucura”, segundo o autor.....


.....Assim, a instalação tornou-se emblema da intenção do designer de retratar a história do edifício e de seus moradores, além de sensibilizar os visitantes para aspectos dramáticos da loucura. Como resultado, Wild destaca que Porões da Mente foi visitada, na 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, por mais de 10 mil pessoas em apenas seis dias...


http://www.arcoweb.com.br/design/design52.asp

25 de fev. de 2008

Emoção e a concepção de produtos

Quadro de Referência: método com foco na emoção para a concepção de novos produtos em Design


link clique aki link


Para que possamos agregar valores emocionais aos produtos, é necessário que nós Designes tenhamos conhecimento, vivências, experiências. Tratando a emoção como um elemento diferencial indispensável nos projetos.
Referencias + o Designer + Produto = necessidades atendidas do consumidor, vinculo emocional.
nos projetos devemos tentar estimular o maior numero de sentidos possíveis pois quanto mais sentidos estimulados, maior será a experiência do usuário.

Fernanda Alyssa 7º DG - Manhã/ UEMG

Exposição Design and the Elastic Mind :: Museu de NY


Design and The Elastic Mind”, a nova exposição do MOMA sobre os papéis do design diante às novas tecnologias. São duzentos objetos e conceitos escolhidos pela curadora Paola Antonelli entre designers, pesquisadores e projetos acadêmicos. Nas palavras dela, “uma das questões mais importantes de hoje é como respondemos às inovações da ciência e da tecnologia, e os designers são os profissionais mais bem colocados para interpretar as inovações, traduzindo-as em coisas que podemos usar. Um bom exemplo dessa tradução é o Internet Mapping Project, do Bell Laboratories, de 1998, um entre vários que tentaram realizar uma representação da grande rede."

Links Diretos (ambos em inglês)

http://www.nytimes.com/2008/02/22/arts/design/22elas.html?ex=1204520400&en=d93318e578c94400&ei=5070&emc=eta1

http://moma.org/exhibitions/2008/elasticmind/

22 de fev. de 2008

Sites de referência

Achei um site de design Duffy & Partness (www.duffy.com) com embalagens, identidades visuais e tem um link > brand experiences, que mostra ambientes como o da Sony Gallery e Zelo, com propostas interessantes da experiência do usuário com o lugar. 

Outro site interessante de referência é o Dbcut (www.dbcut.com), é um portal de sites. Não está diretamente ligado a ambientes, mas todos os sites são ótimas referências de experiência do usuário, são na maioria completamente diferentes das estruturas rigidas de site que estamos acostumados a ver no Brasil, são sites que transmitem muitas sensações, muito sentimento, uso de fotos, vídeo, possibilidades de interação, visuais impactantes e chamativos, etc. É fundamental nós como designers acompanharmos o que acontece pelo mundo afora. 

Ver muita referência traz maturidade visual.

Valeu! Olhem lá.



21 de fev. de 2008

Tipografia e Luz - Fred Eerdekens


Trabalho de Fred Eerdekens - um exemplo de experimentação do espaço tridimensional, através de luz e sombra, para a construção tipográfica. Também uma dica do Computer Love.
http://www.fredeerdekens.be/

20 de fev. de 2008

GRINGO CARDIA NO PA


Estaremos lá para um estudo de campo:
Palácio das Artes Programação Gringo Cardia de todas as tribos 29 de fevereiro a 6 de abril Galeria Alberto da Veiga Guignard
O nome da exposição revela o artista: Gringo Cardia trabalha com todas as tribos e é um dos maiores profissionais multimídia do País. Atua como artista gráfico, cenógrafo, diretor de arte, diretor de videoclipes, de teatro e desfiles de moda. Nos anos 90, ganhou fama como o precursor de uma linguagem cenográfica criativa e ousada. Seu currículo possui trabalhos com os mais consagrados nomes nacionais, como Maria Bethânia, Cássia Eller, Intrépida Trupe e outros.A exposição Gringo Cardia de todas as tribos ocorre de 29 de fevereiro a 6 de abril, na Galeria Alberto da Veiga Guignard, e reúne três décadas da produção do artista, desde suas inspirações às realizações em diversas áreas. O circuito começa pelas primeiras referências, desde os anos 70: mapa-múndi e seu interesse em viajar aos mais desconhecidos lugares do mundo; ícones da música, como Rita Lee, Maria Bethânia e David Bowie; grandes nomes do cinema como Bergman, George Lucas; artistas plásticos, como Dan Flavin e Jéssica Stockholder; além da ginástica olímpica, esporte que praticou durante a adolescência.Nas décadas seguintes, cenografou shows, capas de CD/DVD e singles para os grupos como Blitz, Kid Abelha, Titãs, 14 Bis, Paralamas do Sucesso, Marina Lima, Rita Lee, Skank e outros sucessos. Em 1990, realizou seu primeiro trabalho cenográfico, a peça Fica comigo esta noite, com Débora Bloch e Luis Fernando Guimarães. Além da música, outros "núcleos" da produção de Gringo Cardia estão no circuito: seu trabalho junto ao teatro, como cenógrafo e designer, com destaque para a parceria duradoura com a Companhia de Dança Deborah Colker; as criações videográficas e 50 videoclipes assinados; a atividade de promoção da arte na periferia. Destes últimos, destacam-se trabalhos junto ao AfroReggae e à Central Única das Favelas (Cufa), ao Hutúz e à escola Spectaculu, de arte e tecnologia.

19 de fev. de 2008

UX DESIGNERS: O Encontro das midias - IKEA -

UX DESIGNERS: O Encontro das midias - IKEA -

Design e Decoração


O site Harmonie Intérieure tem interessantes amostras de como combinar design gráfico e decoração de ambientes domésticos.
Dica do Computer Love.

Promoção da Marca

Olá pessoal, hoje estavamos falando em sala sobre promoções de marca e comentamos também sobre slogan, e eu recebi um e-mail hoje de um amigo falando um pouco sobre isso. Achei interessante porque hj em muitos casos são encontrados personalidades na promoção da marca. Então aí vai:

Personalidades na promoção da marca

Entrevista para o Jornal do Commercio para uma matéria sobre o uso de personalidades do esporte na promoção da marca. A íntegra do que falei você encontra aqui.

Como muitas outras coisas, tudo começou nos EUA, onde o esporte é visto de um modo diferente, não apenas como um entretenimento, clube etc., mas como fonte de renda e negócios. Talvez um dos exemplos mais bem-sucedidos de associação de um atleta a uma marca é o de Michael Jordan e a Nike na década de 80, embora já estivéssemos acostumados a ver marcas associadas com muita força individualmente a pilotos de automóveis. Porém, no caso Jordan, a marca era uma pessoa de um time que acabou virando também produto de consumo, um caminho que mais tarde foi também seguido por atletas de outras modalidades. Mas acredito que o poder de uma marca humana e viva foi mais bem demonstrado por Tiger Woods, que não joga nem basquete, nem futebol, e também não corre da automóvel. Atleta atuando em um esporte mais elitista e pouco conhecido da maioria, seu nome não só alavancou marcas como o próprio esporte. Este é um exemplo de um atleta que "vende" o próprio esporte em que atua, pois ele é o show.Porém a associação de uma marca a um nome não significa que o atleta precise estar ativo e em primeiro lugar nos esportes. Pode estar até aposentado do esporte onde atuava e, ainda assim, manter uma marca pessoal forte para vender produtos. Um exemplo importante é o de George Foreman, que empresta hoje seu nome e marca a um grill e a um conceito de "menos gordura". Há outros aposentados emprestando seus nomes a eletrodomésticos para fazer vitaminas, aparelhos de ginástica, livros de receitas e coisas do tipo.É preciso que a empresa que utiliza uma marca pessoal esteja pronta a aplicar um plano B ou uma estratégia de gestão de crise quando o imprevisto acontece. Foi o caso de Magic Johnson, um ícone do Los Angeles Lakers, quando em 1989 anunciou que tinha AIDS. Pela falta de informação existente na época, aquilo podia significar um estigma para o time na opinião de alguns, e a resposta tanto do time como a NBA para a questão ajudou a criar altruísta de organizações que se importavam com seus membros como se fossem membros de uma família e ainda ajudou a despertar a opinião pública para o problema da AIDS e especialmente para diminuir o preconceito que na época era forte contra pessoas infectadas pelo HIV. A correta administração do problema foi positiva, tanto para Magic Johnson como para as marcas com a qual seu nome estava associado.Mas nem sempre é fácil assim como no caso de um problema de saúde. É claro que existem riscos em se associar uma marca a uma pessoa. Uma marca que queira passar uma imagem de vigor e saúde a seus produtos por meio de um atleta de renome pode ser surpreendida por sua logomarca estampada na camisa ou no boné do atleta preso por porte de drogas, só para citar um exemplo. Daí a necessidade de um critério muito apurado de seleção de quem será a marca ambulante.É claro que nem sempre existe uma cultura apropriada nos esportes para aproveitar ao máximo o potencial que um nome tem. Nos Estados Unidos, onde times são vistos como empresas, com sócios, investidores e outras pessoas interessadas tanto em seu sucesso financeiro quanto em seu sucesso esportivo, você encontra soluções inusitadas no uso da imagem de um esportista. Um dos exemplos mais curiosos que já vi foi quando o Nets, um time de basquete que precisava aumentar seu faturamento, promoveu jogos contra grandes times. Não haveria nada de estranho nisso se não fosse pelo fato de sua propaganda nos jornais, rádio e TV convidar os torcedores para assistir o desempenho justamente das estrelas dos times oponentes -- como Michael Jordan, por exemplo. O raciocínio era simples: nem o time, nem seus jogadores, tinham na época expressão suficiente para encher seu estádio. Pra que gastar promovendo seus desconhecidos jogadores para atrair apenas os fãs mais fiéis se podiam encher o estádio e o caixa do time atraindo uma multidão de curiosos para ver estrelas jogarem?

Mario Persona é consultor, escritor e palestrante. Veja em www.mariopersona.com.br

LEIAM

ANÁLISE DE DISCURSO QUE PRIVILEGIA A EMOÇÃO E A EXPERIÊNCIA
EM SUAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO PROJETUAL DE DESIGN

GABRIELA ESTER KALMAN - GKALMAN

17 de fev. de 2008

Frozen Grand Central

Como chamar a atenção na Economia da Atenção?

14 de fev. de 2008

The design behind the NYC flagship Alessi store

O que dizer sobre a identidade da Alessi e sua flagship store?

COLETTE PARIS

Esta loja é tida como a percursora das Lojas Conceito (Concept Stores/Flagship Stores). A partir do conceito original francês, surgiram variações do que este tipo de loja pode ser ou oferecer.
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