Liderada pelos sócios Cláudia Sauto e Nelson Rocha, ambos de formação publicitária, a empresa iniciou oficialmente suas atividades no setor de eventos, respondendo pela concepção criativa e execução da convenção anual da Avon em Foz do Iguaçu, que reuniu 700 gerentes de setor da líder mundial em venda direta de cosméticos.
Pouco tempo depois, identificando as carências deste mercado, optou por centrar foco na área cenográfica, por meio da qual vem realizando projetos singulares e personalizados, que privilegiam não apenas o teor estético, mas, principalmente, a releitura da identidade e posicionamento das marcas, que traduz, com pertinência ímpar, às mais diversas ocasiões e ambientes físicos.
Assim como a própria Cinecittà — complexo de estúdios cinematográficos italianos que inspirou o nome da operação —, a Criacittá possui uma completa infra-estrutura, capaz de abrigar um turbilhão de idéias criativas e de materializá-las em cenários lúdicos, que não raramente seduzem o público por meio de approaches sensoriais.
Para tanto, conta com uma equipe de 90 profissionais especializados, divididos nas áreas de atendimento, planejamento, criação, execução, estúdio gráfico e seis núcleos de produção. Soma-se a essa estrutura a área industrial da empresa, integrada, ainda, por marceneiros, serralheiros, pintores e eletricistas, responsáveis por assegurar a viabilidade dos projetos mais inusitados idealizados no papel.
Atualmente, a empresa empresta seu talento e know-how para conceber a magia necessária a quatro setores de atuação distintos e complementares: eventos, que responde por cerca de 60% da demanda total de trabalhos; stands; ambientes de abordagem, como shopping centers, aeroportos e PDVs, entre outros pontos de visibilidade; e mercado internacional — nicho que se abriu seguindo as pegadas de Havaianas.
Administrando uma demanda de aproximadamente 120 jobs ao ano — advindos de clientes como Abicalçados, Adidas, Amanco, Arcor, Audi, Chivas, Cialis, Claro, BMW, Dove, EHF, Itaú Cultural, Nickelodeon, Philips, Telefônica, TIM, Unilever, Vivo, VisaVale, Volkswagen e Smirnoff, além dos já citados —, a Criacittá, embasada na própria realidade do mercado, projeta crescer algo em torno de 50% até o fim de 2007, pois, como observa Rocha, “em tempos de comunicação digital e instantânea, a abordagem corpo a corpo e a interação com grupos específicos de pessoas ganharão uma importância cada vez maior na comunicação das empresas”.
Pouco tempo depois, identificando as carências deste mercado, optou por centrar foco na área cenográfica, por meio da qual vem realizando projetos singulares e personalizados, que privilegiam não apenas o teor estético, mas, principalmente, a releitura da identidade e posicionamento das marcas, que traduz, com pertinência ímpar, às mais diversas ocasiões e ambientes físicos.
Assim como a própria Cinecittà — complexo de estúdios cinematográficos italianos que inspirou o nome da operação —, a Criacittá possui uma completa infra-estrutura, capaz de abrigar um turbilhão de idéias criativas e de materializá-las em cenários lúdicos, que não raramente seduzem o público por meio de approaches sensoriais.
Para tanto, conta com uma equipe de 90 profissionais especializados, divididos nas áreas de atendimento, planejamento, criação, execução, estúdio gráfico e seis núcleos de produção. Soma-se a essa estrutura a área industrial da empresa, integrada, ainda, por marceneiros, serralheiros, pintores e eletricistas, responsáveis por assegurar a viabilidade dos projetos mais inusitados idealizados no papel.
Atualmente, a empresa empresta seu talento e know-how para conceber a magia necessária a quatro setores de atuação distintos e complementares: eventos, que responde por cerca de 60% da demanda total de trabalhos; stands; ambientes de abordagem, como shopping centers, aeroportos e PDVs, entre outros pontos de visibilidade; e mercado internacional — nicho que se abriu seguindo as pegadas de Havaianas.
Administrando uma demanda de aproximadamente 120 jobs ao ano — advindos de clientes como Abicalçados, Adidas, Amanco, Arcor, Audi, Chivas, Cialis, Claro, BMW, Dove, EHF, Itaú Cultural, Nickelodeon, Philips, Telefônica, TIM, Unilever, Vivo, VisaVale, Volkswagen e Smirnoff, além dos já citados —, a Criacittá, embasada na própria realidade do mercado, projeta crescer algo em torno de 50% até o fim de 2007, pois, como observa Rocha, “em tempos de comunicação digital e instantânea, a abordagem corpo a corpo e a interação com grupos específicos de pessoas ganharão uma importância cada vez maior na comunicação das empresas”.
Um comentário:
toscos
Postar um comentário